segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Como surgiram as bijuterias

O costume de usar peças para adornar o corpo e roupas vem de muito tempo atrás. Desde quando a humanidade vivia ainda no sistema tribal as pessoas usavam enfeites para se diferenciar e chamar a atenção, principalmente daquelas do outro sexo. Nessa época mais remota, os povos gastavam muito tempo desenvolvendo técnicas para a produção desses enfeites, que eram feitos dos mais diversos materiais, tais como metais, pedras, ossos de animais, conchas, madeira e coral, entre outros. Os índios sempre foram os maiores usuários de adornos, já que pintavam o corpo e usavam peças nas orelhas, queixo e lábios. Tais peças podem ser consideradas como uma forma primitiva de bijuteria, pois eram feitas artesanalmente e de materiais facilmente encontrados na natureza. Entre as sociedades mais abastadas, os utensílios para enfeite mais usados eram as jóias (hoje em dia esse quadro já está mudando). Usadas também para adornar corpo e roupas, tinham outro significado: mostrar o status de quem as usava, pois eram (ainda são) peças mais caras por utilizarem materiais mais valorizados e raramente encontrados na natureza, como ouro, diamante e outras pedras preciosas.  
Atualmente, a bijuteria é um acessório básico e usado por mulheres de todas as idades e estilos que gostam de usar peças alternativas. Basta querer dar um up no visual, transformar o sem graça em algo mais bonito e diversificado. Podendo ser usada desde em festas, no trabalho e no dia-a-dia, a bijuteria muda a cara de uma roupa, dando um ar mais casual, chique ou mesmo fashion, dependendo da peça utilizada e da ocasião. Com a diversificação da moda, cada mulher adquire um estilo diferente, criando a sua personalidade com seus acessórios e complementos. Cada vez mais a bijuteria é usada por atrizes e personalidades, lançando moda e difundindo tendências através das novelas e revistas.
Acervo do Museu Carlos Costa Pinto
Peças indígenas
Peças religiosas
Peça medieval
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